sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Definidas áreas que serão destinadas às famílias afetadas pela construção da nova ponte do Guaíba

Fonte: Blog Estamos em Obras
Previsão é que obra ocorra em três anos – Imagem: Divulgação / Dnit
Aproximadamente mil famílias precisarão ser removidas para a construção danova ponte do Guaíba, em Porto Alegre. Elas serão realocadas para quatro áreas próximas de onde moram. Cada empreendimento deverá contar com 250 moradias. Duas delas ficam na Ilha dos Marinheiros. As outras duas nas vilas Areia e Tio Zeca. Uma área é da prefeitura, a segunda é um terreno do Governo Federal. Outras duas são áreas privadas, que precisarão ser adquiridas.

Se as obras para construção das casas definitivas começar até fevereiro, as primeiras transferências poderiam ocorrer em dezembro de 2015, sem necessidade das famílias serem encaminhadas para uma vila de passagem ou para um aluguel social. Para isso, o trâmite precisa ser rápido no Governo Federal. As casas serão construídas pelo programa Minha Casa Minha Vida.

A Fundação de Proteção Ambiental (Fepam) trabalha para conceder a licença ambiental que vai permitir o começo das obras da nova ponte. De acordo com o diretor-presidente da Fepam, Nilvo Silva, existe a possibilidade da autorização ser dada ainda em setembro. Os projetos de reassentamento das famílias e de remoção da vegetação foram entregues à Fepam na sexta-feira passada (29).

As obras devem ser realizadas em três anos. A segunda ponte terá uma extensão de 7,3 quilômetros de obras e 28 metros de largura nos vãos principais. Cada pista contará com duas faixas de rolamento com acostamento e refúgio central. No entanto, é possível que, no futuro, a ponte tenha três faixas de tráfego para cada sentido. O Dnit estipula que 50 mil veículos utilizem a nova ponte diariamente.

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