Os movimentos sociais urbanos se mobilizam de forma articulada para reivindicar moradia digna, transporte público de qualidade e cidades justas para todos.
O prédio foi ocupado pelo MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia) pela primeira vez em 2005, na época o imóvel construído pelo BNH (Banco Nacional de Habitação) pertencia à CAIXA e os manifestantes criticavam os critérios de consulta ao SPC e SERASA para acessar políticas habitacionais.
Em 2006 o prédio foi privatizado e após vendido ao crime organizado que cavou túnel para assaltar o Banrisul e a CAIXA. Estando o prédio em situação de litígio, foi ocupado novamente pelo Movimento que reivindicava que o imóvel fosse desapropriado e revertido para construção de moradia popular.
Cerca de 40 famílias residiram no prédio por 4 meses. Em 2007 as famílias foram despejadas em uma mega operação com cerca de 300 PMs, GATE, helicópteros, cães, etc.
Em 2011 foi realizada a terceira ocupação durante a Marcha Estadual de Luta pela Reforma Urbana.
Para os movimentos sociais este imóvel é um símbolo da luta contra a Especulação Imobiliária, pois foi comprado da CAIXA por 600 mil reais, usado pelo crime e esteve à venda por 1,2 milhão sem ter sido realizado nenhuma melhoria pelo atual proprietário que mantém o imóvel abandonado.
Durante esta mobilização também foi ocupado um prédio federal na Rua Barros Cassal que atualmente está sendo cedido a uma Cooperativa Habitacional para construir moradia para famílias de baixa renda.
Hoje novamente os movimentos sociais se mobilizam para exigir o cumprimento da função social da cidade por meio da realização de medidas como: - a imediata suspensão dos despejos de famílias para Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e nos grandes projetos de infraestrutura urbana; - destinação dos imóveis públicos vazios ou subutilizados para habitação de interesse social e demais necessidades sociais dos habitantes da cidade; - aprovação das emendas no projeto de Reforma do Código de Processo Civil (PL 8.064/2010) para mudanças no procedimento de reintegração de posse, exigindo o cumprimento da função social da propriedade e a realização de audiência prévia para possibilitar a solução pacífica do conflito; - aprovação da PEC 285/2008 que fixa recursos para habitação nos orçamentos da União, estados, município e DF. - transporte público de qualidade, sustentável e barato; - efetiva participação e controle social em todas as políticas urbanas – de desenvolvimento, saneamento, mobilidade e habitação; - fim do genocídio da juventude negra nas periferias.
O prédio foi ocupado pelo MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia) pela primeira vez em 2005, na época o imóvel construído pelo BNH (Banco Nacional de Habitação) pertencia à CAIXA e os manifestantes criticavam os critérios de consulta ao SPC e SERASA para acessar políticas habitacionais.
Em 2006 o prédio foi privatizado e após vendido ao crime organizado que cavou túnel para assaltar o Banrisul e a CAIXA. Estando o prédio em situação de litígio, foi ocupado novamente pelo Movimento que reivindicava que o imóvel fosse desapropriado e revertido para construção de moradia popular.
Cerca de 40 famílias residiram no prédio por 4 meses. Em 2007 as famílias foram despejadas em uma mega operação com cerca de 300 PMs, GATE, helicópteros, cães, etc.
Em 2011 foi realizada a terceira ocupação durante a Marcha Estadual de Luta pela Reforma Urbana.
Para os movimentos sociais este imóvel é um símbolo da luta contra a Especulação Imobiliária, pois foi comprado da CAIXA por 600 mil reais, usado pelo crime e esteve à venda por 1,2 milhão sem ter sido realizado nenhuma melhoria pelo atual proprietário que mantém o imóvel abandonado.
Durante esta mobilização também foi ocupado um prédio federal na Rua Barros Cassal que atualmente está sendo cedido a uma Cooperativa Habitacional para construir moradia para famílias de baixa renda.
Hoje novamente os movimentos sociais se mobilizam para exigir o cumprimento da função social da cidade por meio da realização de medidas como: - a imediata suspensão dos despejos de famílias para Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e nos grandes projetos de infraestrutura urbana; - destinação dos imóveis públicos vazios ou subutilizados para habitação de interesse social e demais necessidades sociais dos habitantes da cidade; - aprovação das emendas no projeto de Reforma do Código de Processo Civil (PL 8.064/2010) para mudanças no procedimento de reintegração de posse, exigindo o cumprimento da função social da propriedade e a realização de audiência prévia para possibilitar a solução pacífica do conflito; - aprovação da PEC 285/2008 que fixa recursos para habitação nos orçamentos da União, estados, município e DF. - transporte público de qualidade, sustentável e barato; - efetiva participação e controle social em todas as políticas urbanas – de desenvolvimento, saneamento, mobilidade e habitação; - fim do genocídio da juventude negra nas periferias.
Conheça mais sobre a história dessa luta:
- Canal da Ocupação 20 de Novembro no Youtube
- Página do MNLM-RS no facebook
- Página do Assentamento 20 de Novembro no facebook
- Artigo publicado em 2006 no portal Carta Maior
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